Todas essas regiões receberam influência e influenciaram o mundo grego. Esse contato interativo possibilitou aos gregos as comparações entre os elementos culturais que fizeram nascer a filosofia.
Por ocasião do aparecimento do cristianismo, toda a região do mar Mediterrâneo estava sob o poder de Roma. A Palestina, desde a divisão entre o reino do norte (Israel) e o do sul (Judá), ocorrida após a morte do rei Salomão, vinha se enfraquecendo política e socialmente, num processo que culminou com a queda de Samaria, capital do reino do norte, em 722 a.C. O reino de Judá permaneceu independente até a conquista babilônica, em 605 a.C. De 586 a 539, os judeus permaneceram em cativeiro na Babilônia, mas ao ascenderem ao poder os persas promoveram a restauração, permitiram a manutenção dos costumes religiosos e culturais dos judeus e autorizaram a volta de muitos deles para Judá. Depois do cativeiro na Babilônia a região de Judá passou a ser chamada de Judéia.
Em 333 a.C., os gregos, com Alexandre o Grande, subjugaram os persas e incluíram a Palestina nos domínios macedônicos. Após a morte de Alexandre, em 323, o vasto império foi dividido entre seus generais e surgiram, após vários anos de luta, quatro grandes reinos ou impérios, dos quais os mais importantes eram o Egito e a Síria. A Palestina, situada entre os dois, servia como passagem estratégica durante as freqüentes campanhas militares. A Judéia, cuja existência social, política e religiosa se concentrava na cidade de Jerusalém, pagava tributos ao Egito e à Síria. No ano 198 a.C., o rei selêucida Antíoco III tomou toda a região, passando a Judéia ao domínio da Síria.
Em 175 a.C., subiu ao trono sírio Antíoco Epífanes, filho de Antíoco III, que se envolveu quase de imediato numa guerra com o Egito, da qual nunca saiu completamente vitorioso, sobretudo pelo apoio que os líderes religiosos judeus, principalmente os escribas, davam aos egípcios. Religião e política estavam unidas na Judéia, onde o sumo sacerdote presidia tanto os sacerdotes no grande templo quanto os anciãos no sinédrio, tribunal que julgava as questões criminais ou administrativas. Resolvido a castigar os judeus, Antíoco avançou sobre Jerusalém, derrubou seus muros e saqueou o templo, levando os vasos sagrados. Para acabar com a religião judaica, um obstáculo à submissão dos judeus, proibiu todas as formas de culto a Iavé e deu início a perseguições. O templo de Jerusalém foi profanado com a construção de um altar pagão sobre o altar dos holocaustos.
Em 333 a.C., os gregos, com Alexandre o Grande, subjugaram os persas e incluíram a Palestina nos domínios macedônicos. Após a morte de Alexandre, em 323, o vasto império foi dividido entre seus generais e surgiram, após vários anos de luta, quatro grandes reinos ou impérios, dos quais os mais importantes eram o Egito e a Síria. A Palestina, situada entre os dois, servia como passagem estratégica durante as freqüentes campanhas militares. A Judéia, cuja existência social, política e religiosa se concentrava na cidade de Jerusalém, pagava tributos ao Egito e à Síria. No ano 198 a.C., o rei selêucida Antíoco III tomou toda a região, passando a Judéia ao domínio da Síria.
Em 175 a.C., subiu ao trono sírio Antíoco Epífanes, filho de Antíoco III, que se envolveu quase de imediato numa guerra com o Egito, da qual nunca saiu completamente vitorioso, sobretudo pelo apoio que os líderes religiosos judeus, principalmente os escribas, davam aos egípcios. Religião e política estavam unidas na Judéia, onde o sumo sacerdote presidia tanto os sacerdotes no grande templo quanto os anciãos no sinédrio, tribunal que julgava as questões criminais ou administrativas. Resolvido a castigar os judeus, Antíoco avançou sobre Jerusalém, derrubou seus muros e saqueou o templo, levando os vasos sagrados. Para acabar com a religião judaica, um obstáculo à submissão dos judeus, proibiu todas as formas de culto a Iavé e deu início a perseguições. O templo de Jerusalém foi profanado com a construção de um altar pagão sobre o altar dos holocaustos.
Mas isso se fez lentamente, obedecendo alguns períodos. Podemos até dizer que a forma de fazer filosofia evoluiu ao longo dos séculos. Como vimos anteriormente, houve um longo processo para que a capacidade reflexiva do homem chegasse ao ponto de ser chamada de Filosofia. E isso só aconteceu na Grécia, por volta do século VII. O pensar, antes desse período, ainda era envolto em crenças religiosas que dificultava a racionalidade específica da filosofia.
Hoje em dia as missões não tendem a impor suas visões sobre algumas culturas nativas, o que ela tenta fazer é apresentar os dogmas da maneira mais clara possível para que os próprios indivíduos possam ter a opção de escolher ou não aquela crença. Há também atualmente uma critica muito grande em relação as missões, pois hoje há uma valorização muito grande das culturas tradicionais e o que missões vem fazer é interferir nessas culturas e nessas estruturas que já existem. Por isso a critica.
Agora por outro lado eles tem uma ação assistencial super organizada, e tem sido de grande utilidade em regiões que tem conflitos militares, marcados pela fome ou pela pobreza.
De acordo com alguns historiadores, o primeiro grande missionário foi Paulo de Tarso que contextualizou o cristianismo para o povo grego-romano, fazendo com que retornassem a suas origens judaicas. Assim seu exemplo foi seguido por vário religiosos ao longo dos séculos, mais nem sempre tudo foi um mar de rosas. Há fatos que comprovam que muitas das missões não deram certo, tendo impacto destrutivos em algumas culturas, transformando completamente certas culturas originais e por isso que muitas delas tem uma grande resistência a esse tipo de propagação.
Pensamento grego
A política de Roma em toda a extensão de seus domínios caracterizou-se pelo respeito aos costumes e às línguas dos diferentes povos conquistados, o que favoreceu a variedade de idéias religiosas, tanto as de caráter popular como as de natureza mais racional. O cristianismo surgiu, portanto, numa época de intensa fermentação religiosa; sua doutrina e teoria sofreram, ao longo de seu período de formação, o impacto dessas várias fontes. As concepções cristãs se resumiam, no início, a um acento original conferido ao cenário religioso da época. As primeiras revelações, manifestadas por João Batista, confirmadas e ilustradas abundantemente por Jesus, se referiam a alguns elementos religiosos conhecidos e a outros cuja originalidade constituiu a força dinâmica da expansão do cristianismo.
À idéia de um Deus único e justo, enfatizada pelos últimos profetas do judaísmo no Antigo Testamento, Jesus acrescentou uma revelação pessoal, que não teve o conteúdo que os judeus esperavam um reino político , mas o do Messias sofredor, que daria a vida pela remissão dos pecados e pela salvação de todos os homens que o aceitassem. À rigidez da revelação definitiva e consumada, motivo de orgulho e convicção de alguns partidos religiosos e estatuto civil em muitos casos, Jesus opunha a liberdade do poder de Deus. Embora não rejeitasse a Lei e os profetas, quebrou princípios enraizados nas interpretações oficiais.
Outras influências
A reconstrução do templo, que recuperou um dos símbolos mais importantes da história do povo judeu, ressaltou o contraste com a informalidade e a simplicidade do cristianismo primitivo e foi uma das imagens que Jesus usou para afirmar sua concepção sobre um novo relacionamento com o Deus de Israel. A tradução grega do Antigo Testamento, a dos Setenta, outro estímulo ao pensamento da época, favoreceu a universalização do cristianismo. Os autores do Novo Testamento usaram esse texto para comparar as novas doutrinas às antigas.Pensamento grego
A política de Roma em toda a extensão de seus domínios caracterizou-se pelo respeito aos costumes e às línguas dos diferentes povos conquistados, o que favoreceu a variedade de idéias religiosas, tanto as de caráter popular como as de natureza mais racional. O cristianismo surgiu, portanto, numa época de intensa fermentação religiosa; sua doutrina e teoria sofreram, ao longo de seu período de formação, o impacto dessas várias fontes. As concepções cristãs se resumiam, no início, a um acento original conferido ao cenário religioso da época. As primeiras revelações, manifestadas por João Batista, confirmadas e ilustradas abundantemente por Jesus, se referiam a alguns elementos religiosos conhecidos e a outros cuja originalidade constituiu a força dinâmica da expansão do cristianismo.
À idéia de um Deus único e justo, enfatizada pelos últimos profetas do judaísmo no Antigo Testamento, Jesus acrescentou uma revelação pessoal, que não teve o conteúdo que os judeus esperavam um reino político , mas o do Messias sofredor, que daria a vida pela remissão dos pecados e pela salvação de todos os homens que o aceitassem. À rigidez da revelação definitiva e consumada, motivo de orgulho e convicção de alguns partidos religiosos e estatuto civil em muitos casos, Jesus opunha a liberdade do poder de Deus. Embora não rejeitasse a Lei e os profetas, quebrou princípios enraizados nas interpretações oficiais.
Outras influências
Doutrinas
Pompeu nomeou o edomita (descendente de Esaú) Antípatro procurador da Judéia. Sucedeu-lhe o filho Herodes o Grande (47 a.C.), que, para conquistar a simpatia do povo, reconstruiu com grande esplendor o templo de Jerusalém. Jesus teria nascido durante seu reinado, provavelmente no ano 6 da era cristã. O massacre dos inocentes, em Belém, ocorreu sob Herodes.
O reino de Herodes foi dividido, em testamento, entre três de seus filhos: Arquelau (Judéia e Samaria), Herodes Antipas (Galiléia e Peréia) e Filipe (Ituréia e Traconítides). Arquelau exilou-se no ano 6 de nossa era e seu território passou a ser administrado por procuradores romanos, dos quais o quinto seria Pilatos. Herodes Antipas governou até o ano 39, quando foi destituído e desterrado, e Filipe morreu sem herdeiros em 34. Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande e protegido de Calígula, conseguiu reunificar o reino do avô.
Entre as numerosas seitas messiânicas surgidas no mundo judeu no início do primeiro milênio, incluíam-se os discípulos de Jesus de Nazaré, antigos seguidores de João Batista. A comunidade cristã foi aceita no seio do judaísmo até o ano 65, aproximadamente, quando se consumou a inevitável ruptura entre as duas facções religiosas, motivada pela condição de Messias atribuída a Jesus por seus seguidores...
Situação religiosa
Para o súdito romano comum, as fronteiras do império coincidiam com as do mundo civilizado. Não tinha conhecimento das civilizações indiana ou chinesa, admirava as grandes obras e orgulhava-se de seu império. A comunicação era facilitada pelas ótimas estradas e pelos navios. Uma língua comum, o grego, favorecia o intercâmbio cultural e a grande mescla de interesses religiosos, cujas fontes eram o judaísmo, outras religiões orientais, a religiosidade popular e o pensamento grego.
Judaísmo
Judaísmo
Apesar da dominação política da Judéia pelos estrangeiros, o judaísmo manteve quase sempre intactas suas instituições religiosas. Um clero altamente organizado e politicamente influente controlava a vida religiosa e, principalmente por intermédio do sinédrio, determinava as posições políticas. Em geral os judeus mantinham a esperança messiânica, mas estavam divididos em facções e em partidos, cujas motivações eram a maior ou menor fidelidade às convicções religiosas do passado ou a atuação meramente política.
Os principais grupos organizados entre os judeus eram o dos saduceus e o dos fariseus. O primeiro, integrado por sacerdotes e aristocratas, exercia grande influência política e econômica e mantinha boas relações com Roma. Embora seguissem estritamente a lei mosaica, os saduceus, fortemente impregnados da cultura helênica, negavam a vida após a morte e o messianismo. Os fariseus, ao contrário, tinham mais preocupações religiosas do que políticas. Sua origem remonta à época dos macabeus, por volta de 130 a.C., e seu nome significa "separados", em vista do esforço que faziam para manter a fé judaica longe de todo contato com o paganismo. Acreditavam na vida eterna e eram ardorosos em sua esperança messiânica. Sua atividade dirigia-se principalmente às massas, nas quais procuravam incutir o espírito de santidade pela divulgação dos ensinamentos religiosos tradicionais.
Havia também pequenos grupos de vida mística, reunidos em comunidades de fé e trabalho, de uma das quais provavelmente se originou João Batista. Um dos mais importantes desses grupos era a comunidade de Qumran, radicada à margem do mar Morto, sem dúvida vinculada aos essênios. Sua existência só veio a ser revelada pelos manuscritos do mar Morto, descobertos em 1948. Tais comunidades consideravam a si mesmas como o remanescente fiel da história judaica. Guardavam a lei, mantinham rituais de purificação periódica, renovavam constantemente sua adesão à aliança com Deus e participavam de uma refeição sagrada de pão e vinho. Acreditavam no estabelecimento próximo de um reino trazido por um novo profeta.
Os essênios, outro grupo de tipo monástico, existiram, segundo o historiador Flávio Josefo, desde o ano 150 a.C. Suas comunidades se distribuíam por várias vilas da Palestina e exerciam grande influência na vida judaica. Apoiavam os fariseus, contra os saduceus, embora diferissem dos primeiros por praticarem o celibato, rejeitarem o sacrifício de animais e negarem a ressurreição do corpo. Aceitavam a imortalidade da alma e o castigo ou recompensa após a morte. Alguns estudiosos afirmam que tanto João Batista quanto Jesus pertenceram à comunidade dos essênios.
Sincretismo e religiosidade popular
Muitos outros cultos e seitas disputavam seguidores dentro do quadro geral de grandes expectativas religiosas. Entre os movimentos de maior êxito estavam os cultos orientais de mistério, de enorme popularidade, favorecidos pela vinda de escravos do Oriente, adotados até mesmo por soldados romanos de ocupação. Entre esses cultos destacam-se o de Ísis e Serápis, do Egito; Cibele e Átis, da Síria, e Mitras, da Pérsia. Essas religiões, ao lado de outras expressões do próprio judaísmo, favoreceram um notável sincretismo, talvez o maior movimento de amálgama de religiões diversas registrado pela história, que incluiu sínteses de crenças radicalmente opostas. Exemplo disso é a fusão de cultos naturalistas com o deus adorado por Israel (Dioniso Sabázio, da Frígia, e o Kyrios Sabaoth).Entre o povo se praticava grande número de superstições. Todos os atos da vida, as profissões, as estações do ano e os acontecimentos mais importantes tinham seus deuses, que futuramente apareceriam, transmudados em santos, na história da igreja cristã e em seu calendário. Muitos pregadores se tornaram populares e freqüentemente abusavam das crenças do povo. Também os governadores criaram cultos do estado e para si próprios. O culto da deusa Roma já se encontrava em Esmirna em 195 a.C.; em Pérgamo, no ano 29 a.C., havia um templo dedicado a Roma e a Augusto.A principal fonte para informações históricas sobre a vida de Paulo são as pistas encontradas em suas epístolas e nos Atos dos Apóstolos. Os Atos recontam a carreira de Paulo, mas deixam de fora diversas partes de sua vida, como a sua alegada execução em Roma.
Os principais grupos organizados entre os judeus eram o dos saduceus e o dos fariseus. O primeiro, integrado por sacerdotes e aristocratas, exercia grande influência política e econômica e mantinha boas relações com Roma. Embora seguissem estritamente a lei mosaica, os saduceus, fortemente impregnados da cultura helênica, negavam a vida após a morte e o messianismo. Os fariseus, ao contrário, tinham mais preocupações religiosas do que políticas. Sua origem remonta à época dos macabeus, por volta de 130 a.C., e seu nome significa "separados", em vista do esforço que faziam para manter a fé judaica longe de todo contato com o paganismo. Acreditavam na vida eterna e eram ardorosos em sua esperança messiânica. Sua atividade dirigia-se principalmente às massas, nas quais procuravam incutir o espírito de santidade pela divulgação dos ensinamentos religiosos tradicionais.
Havia também pequenos grupos de vida mística, reunidos em comunidades de fé e trabalho, de uma das quais provavelmente se originou João Batista. Um dos mais importantes desses grupos era a comunidade de Qumran, radicada à margem do mar Morto, sem dúvida vinculada aos essênios. Sua existência só veio a ser revelada pelos manuscritos do mar Morto, descobertos em 1948. Tais comunidades consideravam a si mesmas como o remanescente fiel da história judaica. Guardavam a lei, mantinham rituais de purificação periódica, renovavam constantemente sua adesão à aliança com Deus e participavam de uma refeição sagrada de pão e vinho. Acreditavam no estabelecimento próximo de um reino trazido por um novo profeta.
Os essênios, outro grupo de tipo monástico, existiram, segundo o historiador Flávio Josefo, desde o ano 150 a.C. Suas comunidades se distribuíam por várias vilas da Palestina e exerciam grande influência na vida judaica. Apoiavam os fariseus, contra os saduceus, embora diferissem dos primeiros por praticarem o celibato, rejeitarem o sacrifício de animais e negarem a ressurreição do corpo. Aceitavam a imortalidade da alma e o castigo ou recompensa após a morte. Alguns estudiosos afirmam que tanto João Batista quanto Jesus pertenceram à comunidade dos essênios.
Sincretismo e religiosidade popular
Muitos outros cultos e seitas disputavam seguidores dentro do quadro geral de grandes expectativas religiosas. Entre os movimentos de maior êxito estavam os cultos orientais de mistério, de enorme popularidade, favorecidos pela vinda de escravos do Oriente, adotados até mesmo por soldados romanos de ocupação. Entre esses cultos destacam-se o de Ísis e Serápis, do Egito; Cibele e Átis, da Síria, e Mitras, da Pérsia. Essas religiões, ao lado de outras expressões do próprio judaísmo, favoreceram um notável sincretismo, talvez o maior movimento de amálgama de religiões diversas registrado pela história, que incluiu sínteses de crenças radicalmente opostas. Exemplo disso é a fusão de cultos naturalistas com o deus adorado por Israel (Dioniso Sabázio, da Frígia, e o Kyrios Sabaoth).Entre o povo se praticava grande número de superstições. Todos os atos da vida, as profissões, as estações do ano e os acontecimentos mais importantes tinham seus deuses, que futuramente apareceriam, transmudados em santos, na história da igreja cristã e em seu calendário. Muitos pregadores se tornaram populares e freqüentemente abusavam das crenças do povo. Também os governadores criaram cultos do estado e para si próprios. O culto da deusa Roma já se encontrava em Esmirna em 195 a.C.; em Pérgamo, no ano 29 a.C., havia um templo dedicado a Roma e a Augusto.A principal fonte para informações históricas sobre a vida de Paulo são as pistas encontradas em suas epístolas e nos Atos dos Apóstolos. Os Atos recontam a carreira de Paulo, mas deixam de fora diversas partes de sua vida, como a sua alegada execução em Roma.
Outras influências
A reconstrução do templo, que recuperou um dos símbolos mais importantes da história do povo judeu, ressaltou o contraste com a informalidade e a simplicidade do cristianismo primitivo e foi uma das imagens que Jesus usou para afirmar sua concepção sobre um novo relacionamento com o Deus de Israel. A tradução grega do Antigo Testamento, a dos Setenta, outro estímulo ao pensamento da época, favoreceu a universalização do cristianismo. Os autores do Novo Testamento usaram esse texto para comparar as novas doutrinas às antigas.
Doutrinas
Doutrinas
Pompeu nomeou o edomita (descendente de Esaú) Antípatro procurador da Judéia. Sucedeu-lhe o filho Herodes o Grande (47 a.C.), que, para conquistar a simpatia do povo, reconstruiu com grande esplendor o templo de Jerusalém. Jesus teria nascido durante seu reinado, provavelmente no ano 6 da era cristã. O massacre dos inocentes, em Belém, ocorreu sob Herodes.
O reino de Herodes foi dividido, em testamento, entre três de seus filhos: Arquelau (Judéia e Samaria), Herodes Antipas (Galiléia e Peréia) e Filipe (Ituréia e Traconítides). Arquelau exilou-se no ano 6 de nossa era e seu território passou a ser administrado por procuradores romanos, dos quais o quinto seria Pilatos. Herodes Antipas governou até o ano 39, quando foi destituído e desterrado, e Filipe morreu sem herdeiros em 34. Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande e protegido de Calígula, conseguiu reunificar o reino do avô.
Entre as numerosas seitas messiânicas surgidas no mundo judeu no início do primeiro milênio, incluíam-se os discípulos de Jesus de Nazaré, antigos seguidores de João Batista. A comunidade cristã foi aceita no seio do judaísmo até o ano 65, aproximadamente, quando se consumou a inevitável ruptura entre as duas facções religiosas, motivada pela condição de Messias atribuída a Jesus por seus seguidores...
Situação religiosa
O reino de Herodes foi dividido, em testamento, entre três de seus filhos: Arquelau (Judéia e Samaria), Herodes Antipas (Galiléia e Peréia) e Filipe (Ituréia e Traconítides). Arquelau exilou-se no ano 6 de nossa era e seu território passou a ser administrado por procuradores romanos, dos quais o quinto seria Pilatos. Herodes Antipas governou até o ano 39, quando foi destituído e desterrado, e Filipe morreu sem herdeiros em 34. Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande e protegido de Calígula, conseguiu reunificar o reino do avô.
Entre as numerosas seitas messiânicas surgidas no mundo judeu no início do primeiro milênio, incluíam-se os discípulos de Jesus de Nazaré, antigos seguidores de João Batista. A comunidade cristã foi aceita no seio do judaísmo até o ano 65, aproximadamente, quando se consumou a inevitável ruptura entre as duas facções religiosas, motivada pela condição de Messias atribuída a Jesus por seus seguidores...
Situação religiosa
Para o súdito romano comum, as fronteiras do império coincidiam com as do mundo civilizado. Não tinha conhecimento das civilizações indiana ou chinesa, admirava as grandes obras e orgulhava-se de seu império. A comunicação era facilitada pelas ótimas estradas e pelos navios. Uma língua comum, o grego, favorecia o intercâmbio cultural e a grande mescla de interesses religiosos, cujas fontes eram o judaísmo, outras religiões orientais, a religiosidade popular e o pensamento grego.
Judaísmo
Judaísmo
Apesar da dominação política da Judéia pelos estrangeiros, o judaísmo manteve quase sempre intactas suas instituições religiosas. Um clero altamente organizado e politicamente influente controlava a vida religiosa e, principalmente por intermédio do sinédrio, determinava as posições políticas. Em geral os judeus mantinham a esperança messiânica, mas estavam divididos em facções e em partidos, cujas motivações eram a maior ou menor fidelidade às convicções religiosas do passado ou a atuação meramente política.
Os principais grupos organizados entre os judeus eram o dos saduceus e o dos fariseus. O primeiro, integrado por sacerdotes e aristocratas, exercia grande influência política e econômica e mantinha boas relações com Roma. Embora seguissem estritamente a lei mosaica, os saduceus, fortemente impregnados da cultura helênica, negavam a vida após a morte e o messianismo. Os fariseus, ao contrário, tinham mais preocupações religiosas do que políticas. Sua origem remonta à época dos macabeus, por volta de 130 a.C., e seu nome significa "separados", em vista do esforço que faziam para manter a fé judaica longe de todo contato com o paganismo. Acreditavam na vida eterna e eram ardorosos em sua esperança messiânica. Sua atividade dirigia-se principalmente às massas, nas quais procuravam incutir o espírito de santidade pela divulgação dos ensinamentos religiosos tradicionais.
Havia também pequenos grupos de vida mística, reunidos em comunidades de fé e trabalho, de uma das quais provavelmente se originou João Batista. Um dos mais importantes desses grupos era a comunidade de Qumran, radicada à margem do mar Morto, sem dúvida vinculada aos essênios. Sua existência só veio a ser revelada pelos manuscritos do mar Morto, descobertos em 1948. Tais comunidades consideravam a si mesmas como o remanescente fiel da história judaica. Guardavam a lei, mantinham rituais de purificação periódica, renovavam constantemente sua adesão à aliança com Deus e participavam de uma refeição sagrada de pão e vinho. Acreditavam no estabelecimento próximo de um reino trazido por um novo profeta.
Os essênios, outro grupo de tipo monástico, existiram, segundo o historiador Flávio Josefo, desde o ano 150 a.C. Suas comunidades se distribuíam por várias vilas da Palestina e exerciam grande influência na vida judaica. Apoiavam os fariseus, contra os saduceus, embora diferissem dos primeiros por praticarem o celibato, rejeitarem o sacrifício de animais e negarem a ressurreição do corpo. Aceitavam a imortalidade da alma e o castigo ou recompensa após a morte. Alguns estudiosos afirmam que tanto João Batista quanto Jesus pertenceram à comunidade dos essênios.
Sincretismo e religiosidade popular
Os principais grupos organizados entre os judeus eram o dos saduceus e o dos fariseus. O primeiro, integrado por sacerdotes e aristocratas, exercia grande influência política e econômica e mantinha boas relações com Roma. Embora seguissem estritamente a lei mosaica, os saduceus, fortemente impregnados da cultura helênica, negavam a vida após a morte e o messianismo. Os fariseus, ao contrário, tinham mais preocupações religiosas do que políticas. Sua origem remonta à época dos macabeus, por volta de 130 a.C., e seu nome significa "separados", em vista do esforço que faziam para manter a fé judaica longe de todo contato com o paganismo. Acreditavam na vida eterna e eram ardorosos em sua esperança messiânica. Sua atividade dirigia-se principalmente às massas, nas quais procuravam incutir o espírito de santidade pela divulgação dos ensinamentos religiosos tradicionais.
Havia também pequenos grupos de vida mística, reunidos em comunidades de fé e trabalho, de uma das quais provavelmente se originou João Batista. Um dos mais importantes desses grupos era a comunidade de Qumran, radicada à margem do mar Morto, sem dúvida vinculada aos essênios. Sua existência só veio a ser revelada pelos manuscritos do mar Morto, descobertos em 1948. Tais comunidades consideravam a si mesmas como o remanescente fiel da história judaica. Guardavam a lei, mantinham rituais de purificação periódica, renovavam constantemente sua adesão à aliança com Deus e participavam de uma refeição sagrada de pão e vinho. Acreditavam no estabelecimento próximo de um reino trazido por um novo profeta.
Os essênios, outro grupo de tipo monástico, existiram, segundo o historiador Flávio Josefo, desde o ano 150 a.C. Suas comunidades se distribuíam por várias vilas da Palestina e exerciam grande influência na vida judaica. Apoiavam os fariseus, contra os saduceus, embora diferissem dos primeiros por praticarem o celibato, rejeitarem o sacrifício de animais e negarem a ressurreição do corpo. Aceitavam a imortalidade da alma e o castigo ou recompensa após a morte. Alguns estudiosos afirmam que tanto João Batista quanto Jesus pertenceram à comunidade dos essênios.
Sincretismo e religiosidade popular
Muitos outros cultos e seitas disputavam seguidores dentro do quadro geral de grandes expectativas religiosas. Entre os movimentos de maior êxito estavam os cultos orientais de mistério, de enorme popularidade, favorecidos pela vinda de escravos do Oriente, adotados até mesmo por soldados romanos de ocupação. Entre esses cultos destacam-se o de Ísis e Serápis, do Egito; Cibele e Átis, da Síria, e Mitras, da Pérsia. Essas religiões, ao lado de outras expressões do próprio judaísmo, favoreceram um notável sincretismo, talvez o maior movimento de amálgama de religiões diversas registrado pela história, que incluiu sínteses de crenças radicalmente opostas. Exemplo disso é a fusão de cultos naturalistas com o deus adorado por Israel (Dioniso Sabázio, da Frígia, e o Kyrios Sabaoth).Entre o povo se praticava grande número de superstições. Todos os atos da vida, as profissões, as estações do ano e os acontecimentos mais importantes tinham seus deuses, que futuramente apareceriam, transmudados em santos, na história da igreja cristã e em seu calendário. Muitos pregadores se tornaram populares e freqüentemente abusavam das crenças do povo. Também os governadores criaram cultos do estado e para si próprios. O culto da deusa Roma já se encontrava em Esmirna em 195 a.C.; em Pérgamo, no ano 29 a.C., havia um templo dedicado a Roma e a Augusto.A principal fonte para informações históricas sobre a vida de Paulo são as pistas encontradas em suas epístolas e nos Atos dos Apóstolos. Os Atos recontam a carreira de Paulo, mas deixam de fora diversas partes de sua vida, como a sua alegada execução em Roma.
A negação do mundo, uma vida de recompensas ou de castigos, novos ritos de iniciação (batismo em vez de circuncisão), igualdade entre todos os homens, uma vida moral e justa baseada na soberania de Deus eram os ensinamentos que Jesus transmitia, levando uma vida de pobreza e sacrifício, seguida, conforme os relatos do Novo Testamento, de muitos milagres. A afirmação de Jesus sobre sua própria morte, da qual ressuscitaria, tornou-se uma convicção comum entre seus primeiros discípulos e se incorporou às doutrinas fundamentais estabelecidas pelo apóstolo Paulo.
Estudiosos como Hans Conzelmann e o teólogo John Knox (não deve ser confundido com John Knox do século XVI), disputam a confiabilidade histórica dos Atos dos Apóstolos. O relato do próprio Paulo sobre seu passado está principalmente na Epístola aos Gálatas. De acordo com alguns acadêmicos, o relato dos "Atos" sobre a visita de Paulo a Jerusalém, em Atos 11:27-30, contradiz o relato nas epístolas paulinas. Outros consideram o relato de Paulo nas epístolas como sendo mais confiável do que os encontrados nos "Atos"
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso e São Paulo, foi um dos mais influentes escritores do cristianismo primitivo, cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento. A influência que exerceu no pensamento cristão, chamada de "paulinismo", foi fundamental por causa do seu papel como proeminente apóstolo do Cristianismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império Romano.
Conhecido como Saulo antes de sua conversão, ele se dedicava à perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém]. De acordo com o relato na Bíblia, durante uma viagem entre Jerusalém e Damasco, numa missão para que, encontrando fiéis por lá, "os levasse presos a Jerusalém", Saulo teve uma visão de Jesus envolto numa grande luz. Ficou cego, mas recuperou a visão após três dias e começou então a pregar o Cristianismo.
Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais proeminentes líderes do nascente cristianismo. Era também cidadão romano, o que conferia uma situação legal privilegiada.
"O quarto evangelho, atribuído a João, que apareceu entre os anos 95 e 98 (segundo outros, em 110), talvez em Éfeso, deu outra importante contribuição para a sistematização das doutrinas cristãs. Não se sabe ao certo, porém, se a peculiaridade de suas idéias pode ser atribuída ao conhecimento efetivo do ensino e da vida de Jesus ou à influência do pensamento grego ou gnóstico. O uso da palavra grega logos, no prefácio do livro, explica a seleção das narrativas e sua profundidade, já que o autor conhecia o mundo judaico e o grego. O quarto evangelho parece, muitas vezes, uma continuação do pensamento paulino (Paulo esteve demoradamente em Éfeso), sobretudo os textos sobre a preexistência de Cristo e a universalidade de sua mensagem."Treze epístolas no Novo Testamento são atribuídas a Paulo, mas a sua autoria em sete delas é contestada por estudiosos modernos. Agostinho desenvolveu a ideia de Paulo que a salvação é baseada na fé e não nas "obras da Lei". A interpretação de Martinho Lutero das obras de Paulo influenciou fortemente sua doutrina de "sola fide".
A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas atividades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades dominadas por grupos gentios que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição.
A influência predominante entre as camadas mais cultas da população era, contudo, a do pensamento filosófico grego, que teria grande importância na posterior formação da teologia cristã. As "virtudes naturais" ensinadas por Sócrates, a idéia da imortalidade da alma, de Platão, a fagulha divina e o logos de Aristóteles foram algumas das idéias que moldaram o pensamento cristão. Entre o estoicismo e o cristianismo houve mesmo alguns elementos comuns. A noção de uma fonte universal e modeladora de tudo o que existe, uma alma inteligente que se expressava na razão humana -- isto é, o próprio Deus dentro de cada um -- influenciou decisivamente na formação da teologia cristã. Fílon, filósofo judeu de Alexandria, contemporâneo de Jesus, tentou refundir a fé judaica em Deus por meio de conceitos estóicos e platônicos, fornecendo outra fonte para a teologia dos pais da igreja.A negação do mundo, uma vida de recompensas ou de castigos, novos ritos de iniciação (batismo em vez de circuncisão), igualdade entre todos os homens, uma vida moral e justa baseada na soberania de Deus eram os ensinamentos que Jesus transmitia, levando uma vida de pobreza e sacrifício, seguida, conforme os relatos do Novo Testamento, de muitos milagres. A afirmação de Jesus sobre sua própria morte, da qual ressuscitaria, tornou-se uma convicção comum entre seus primeiros discípulos e se incorporou às doutrinas fundamentais estabelecidas pelo apóstolo Paulo.
Estudiosos como Hans Conzelmann e o teólogo John Knox (não deve ser confundido com John Knox do século XVI), disputam a confiabilidade histórica dos Atos dos Apóstolos. O relato do próprio Paulo sobre seu passado está principalmente na Epístola aos Gálatas. De acordo com alguns acadêmicos, o relato dos "Atos" sobre a visita de Paulo a Jerusalém, em Atos 11:27-30, contradiz o relato nas epístolas paulinas. Outros consideram o relato de Paulo nas epístolas como sendo mais confiável do que os encontrados nos "Atos"
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso e São Paulo, foi um dos mais influentes escritores do cristianismo primitivo, cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento. A influência que exerceu no pensamento cristão, chamada de "paulinismo", foi fundamental por causa do seu papel como proeminente apóstolo do Cristianismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império Romano.
Conhecido como Saulo antes de sua conversão, ele se dedicava à perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém]. De acordo com o relato na Bíblia, durante uma viagem entre Jerusalém e Damasco, numa missão para que, encontrando fiéis por lá, "os levasse presos a Jerusalém", Saulo teve uma visão de Jesus envolto numa grande luz. Ficou cego, mas recuperou a visão após três dias e começou então a pregar o Cristianismo.
Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais proeminentes líderes do nascente cristianismo. Era também cidadão romano, o que conferia uma situação legal privilegiada.
"O quarto evangelho, atribuído a João, que apareceu entre os anos 95 e 98 (segundo outros, em 110), talvez em Éfeso, deu outra importante contribuição para a sistematização das doutrinas cristãs. Não se sabe ao certo, porém, se a peculiaridade de suas idéias pode ser atribuída ao conhecimento efetivo do ensino e da vida de Jesus ou à influência do pensamento grego ou gnóstico. O uso da palavra grega logos, no prefácio do livro, explica a seleção das narrativas e sua profundidade, já que o autor conhecia o mundo judaico e o grego. O quarto evangelho parece, muitas vezes, uma continuação do pensamento paulino (Paulo esteve demoradamente em Éfeso), sobretudo os textos sobre a preexistência de Cristo e a universalidade de sua mensagem."Treze epístolas no Novo Testamento são atribuídas a Paulo, mas a sua autoria em sete delas é contestada por estudiosos modernos. Agostinho desenvolveu a ideia de Paulo que a salvação é baseada na fé e não nas "obras da Lei". A interpretação de Martinho Lutero das obras de Paulo influenciou fortemente sua doutrina de "sola fide".
A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas atividades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades dominadas por grupos gentios que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição.
Dentre as missões mais famosas e importantes da historia estão a catequização dos índios onde os Jesuítas converteram totalmente vários povos indígenas,na Africa e nas Americas dando origem a uma cultura completamente sincrética e heterogênea.
Hoje em dia as missões não tendem a impor suas visões sobre algumas culturas nativas, o que ela tenta fazer é apresentar os dogmas da maneira mais clara possível para que os próprios indivíduos possam ter a opção de escolher ou não aquela crença. Há também atualmente uma critica muito grande em relação as missões, pois hoje há uma valorização muito grande das culturas tradicionais e o que missões vem fazer é interferir nessas culturas e nessas estruturas que já existem. Por isso a critica.
OBS:A Bíblia não relata a morte de Paulo.
Um afro abraço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário