UNEGRO - União de Negras e Negros Pela Igualdade. Esta organizada em de 26 estados brasileiros, e tornou-se uma referência internacional e tem cerca de mais de 12 mil filiados em todo o país. A UNEGRO DO BRASIL fundada em 14 de julho de 1988, em Salvador, por um grupo de militantes do movimento negro para articular a luta contra o racismo, a luta de classes e combater as desigualdades. Hoje, aos 33 anos de caminhada continua jovem atuante e combatente... Aqui as ações da UNEGRO RJ

sábado, 14 de julho de 2012

UNEGRO, 24 ANOS DE LUTA!!!

Defesa da vida, cidadania e igualdade de oportunidades para a maioria da população brasileira, marcaram os 24 anos de existência.


UNEGRO. Movimento Negro: um passo além da proposta. Quais as perspectivas que temos que trazer para o mundo do trabalho, para a luta em defesa da nossa inclusão nas universidades, para a luta em defesa dos direitos humanos da população negra, para o movimento de mulheres, para a juventude negra, para as religiões de matriz africana, para as comunidades tradicionais de quilombos, enfim, para o conjunto das principais frentes de vivência da nossa condição de negras e negros nessa sociedade. REBELE-SE CONTRA O RACISMO é o lema da nossa organização .  Raça, gênero e classe são conceitos que, para nós, caminham juntos, por isso defendemos um projeto de nação que supere a opressão racial, a opressão de gênero e a opressão capitalista. Um projeto de nação que deixe de ser bom apenas para alguns, mas que seja bom para todas as pessoas que formam o povo brasileiro.

União de Negros pela Igualdade comemora 24 anos.
 União de Negros pela Igualdade (Unegro) acrescenta que as cotas raciais só se tornaram realidade por conta da unificação do movimento em torno de pautas importantes para a igualdade racial e combate à discriminação.

Principais objetivos da Unegro – Combater todas as formas de discriminação de gênero, sistemáticas ou não, particularmente aquelas que afetam as mulheres negras, maiores vítimas do sistema racista e machista; a exploração de classe em todas as suas manifestações, colocando-se ao lado dos interesses da classe proletária na sua luta plena pela emancipação do capital; defender intransigentemente a autodeterminação dos povos; os legítimos direitos de todas as manifestações culturais e religiosas de matriz africana, lutando contra a sua folclorização e apropriação indevida pela indústria cultural e solidarizar-se com a luta de todos os movimentos sociais e populares que se coloquem no campo progressista.

Um afro abraço.

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