UNEGRO - União de Negras e Negros Pela Igualdade. Esta organizada em de 26 estados brasileiros, e tornou-se uma referência internacional e tem cerca de mais de 12 mil filiados em todo o país. A UNEGRO DO BRASIL fundada em 14 de julho de 1988, em Salvador, por um grupo de militantes do movimento negro para articular a luta contra o racismo, a luta de classes e combater as desigualdades. Hoje, aos 33 anos de caminhada continua jovem atuante e combatente... Aqui as ações da UNEGRO RJ

domingo, 6 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

UNEGRO- REVOLTA DOS MALÊS!


DIREITOS HUMANOS. DIREITOS DE TOD@S!


NOSSAS MULHERES NEGRAS...


Discriminação Racial no Brasil!

Elie Wiesel, Prêmio Nobel da Paz, disse uma frase muito interessante: "O matador mata sempre duas vezes – a segunda pelo silêncio." (...) Em alguns racismos conhecidos na historia da humanidade, as relações entre segmentos étnicos diferentes são mais explícitas, mais abertas; é um racismo institucionalizado, por vezes acompanhado de hostilidades e da morte física do outro. Quero me referir ao nazismo, ao apartheid sul-africano, ao sistema ‘Jim Crow’ nos Estados Unidos. Mas outros racismos foram e são implícitos, não-institucionalizados, objeto de segredo e tabu, submetidos ao silêncio, um silêncio criminoso. Quero me referir, como vocês devem ter captado pela mensagem camuflada no título, ao racismo brasileiro." [52]Kabengele MUNANGA

LIGUE 180! Fora a Violência contra as MULHERES!


A Ideologia de algumas Sociedades que defendem que as mulheres devem ser puras, castas e virgens até o casamento podem levar à mutilação genital feminina, aos crimes de honra e às restrições da mobilidade das mulheres, assim como da sua participação econômica e política.
As idéias de que os homens devem ser “machos” podem significar que a violência sexual dos homens é algo natural e esperado e não uma atitude que dever ser condenada. Daí termos 10 Mulheres sendo assassinadas por dia e mais de 5000 Mulheres assassinadas no Brasil em 2009 e a cada 15 segundos, uma Mulher está sendo agredida em algum lugar, pelo seu dono e senhor.
As desigualdades entre os gêneros e os tabus em torno da sexualidade agravam a situação das Mulheres que morrem por causa de Abortos Ilegais.
Sabemos, que em muitas Culturas, e não podemos esquecer a nossa, o “homem adequado” ou uma “mulher adequada”, precisa agir 100% como heterossexual, obedecendo aos estereótipos de gênero. Portanto, ser lésbica, gay, bissexual ou “trans” pode resultar em marginalização ,violência ou morte relacionados à sexualidade.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Saudação as Comunidades!


A comunidade uma das centenas de remanescente dos antigos quilombos. Como as outras é carente de recursos e de infra-estrutura. a UNEGRO que o estado que cuide de quem precisa e que atraves do investimento, distribua a riqueza colectivamente produzida. Sua presença nas periferias é condição básica ara a diminuição da pobreza. E a permite a chegada de escolas, universidade,bibliotecas,postos de saúde e hospitais,praças, parques de lazer,teatro,cinemas e muito mais. Periferia não ode continuar sendo periferia e nela que vive a amla maioria da juventude afrodecendente carente de politicas de reparação.

É preciso fortalecer a luta dos movimentos urbanos de moradia, saneamento básico,transporte ecológico na busca de que o Estatuto da Cidade se traduza no estabelecimento de cidades justas, fraternas e solidarias.

UNEGRO- Rebele-se Contra o Racismo!

CAUSA DE ÓBITOS DE MULHERES NO PAÍS


De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, óbitos provocados por doenças decorrentes do HIV são a quarta principal causa de morte de mulheres com idades entre 10 e 49anos.

No caso dos homens, mortes provocadas por complicações do vírus da Aids ocupam a 15° posição entre as principais causas de óbitos. Segundo a publicação “Saúde Brasil 2007”, em 2005, a taxa de mortalidade entre as mulheres nesse quesito foi de 5 óbitos para cada 100 mil habitantes. No caso dos homens, naquele mesmo ano, esse número ficou em 8,1 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas. “O estudo também aborda o risco de morte por HIV, entre as mulheres raça/cor preta. O vírus ocupa o segundo lugar no ranking de mortalidade e o risco de morte é 2,6 vezes maior que entre as mulheres brancas”, informa texto do Ministério da Saúde “A principal causa de mortes para os homens foi as Doenças Isquêmicas do Coração, grupo que inclui o infarto agudo do miocárdio. Ao todo, foram 49.128 vidas perdidas por essa causa. As doenças cerebrovasculares foram a segunda causa de morte para os homens, com 45.180 óbitos. Na seqüência, estão os homicídios – 43.665 vidas perdidas”, explica texto do Ministério da Saúde.

No caso das mulheres, o estudo indica o seguinte: “As neoplasias (grupo que reúne os vários tipos de câncer) foram responsáveis pela maior quantidade de mortes entre mulheres em idade fértil no Brasil, em 2005. Responsáveis por 20,7% das mortes em 2000, passaram a responder por 23% das mortes em 2005.”

Aids na população negra = falta de informação.

Ministério da Saúde juntamente com o Programa Estratégico de Ações Afirmativas lançou o Programa contra Aids dirigido à população negra. A prioridade é, em um primeiro momento, o levantamento de dados relacionados à “raça” (auto-identificação), que até 2001 não fazia parte dos relatórios de incidência da doença, para então se traçar projetos de políticas públicas. “Reconhecer que sabemos pouco sobre população negra e racismo dentro da Aids e ampliar esta discussão é a principal meta do programa”, afirmou Karen Bruck, assistente técnica da Coordenação Nacional de DST/Aids

A iniciativa brasileira não é pioneira, há exemplos de incluir a variável raça nas estatísticas sobre Aids também em países desenvolvidos, como Inglaterra e EUA. Mesmo assim, trata-se de uma preocupação recente que agora entra no debate internacional. Um exemplo foi a preocupação da Fundação de Ciência Austríaca (FWF, na sigla em alemão), que recomendou, neste mês, a inclusão das diferenças culturais (minorias étnicas) e de gênero, quase nunca presentes, nos planejamentos dos sistemas de saúde podemos, de forma a melhorar a qualidade e expectativa de vida destes pacientes.

Entre as metas do Programa de combate à Aids entre a população negra brasileira, está, a curto prazo, a capacitação de “pelo menos 50%” dos técnicos da rede do SUS, como frisou Barbosa, com a participação de profissionais negros, além do desenvolvimento de estratégias de comunicação entre usuários e profissionais da saúde de modo a sensibilizá-los para a existência de diferenças na incidência da doença na população negra. Também estão programadas parcerias entre as universidades e os movimentos sociais, para melhorar as informações e se traçar políticas públicas que poderão sustentar a longo prazo uma mudança no quadro de saúde dos negros. Na análise; as mulheres representaram a aids como uma doença que não tem cura; traz perigo; causa dor e as deixa triste; reiterando representações que estão presentes desde o inicio da epidemia.
O descuido relacionado ao não cumprimento de medidas preventivas; em especial; o uso do condom; usado por ela própria ou por seu companheiro requer negociação; levando-as a situações de assimetria no poder de decisão nas relações afetivo-sexuais; decorrentes das questões de gênero; imbuídas no senso comum e que afetam mulheres de todas as classes sociais; raças
e crenças.








Ministério da Saúde juntamente com o Programa Estratégico de Ações Afirmativas lançou o Programa contra Aids dirigido à população negra. A prioridade é, em um primeiro momento, o levantamento de dados relacionados à “raça” (auto-identificação), que até 2001 não fazia parte dos relatórios de incidência da doença, para então se traçar projetos de políticas públicas. “Reconhecer que sabemos pouco sobre população negra e racismo dentro da Aids e ampliar esta discussão é a principal meta do programa”, afirmou Karen Bruck, assistente técnica da Coordenação Nacional de DST/Aids.

O perfil da Aids, que foi se modificando desde seu aparecimento nos anos 80, passou a apresentar uma pauperização, e apenas com o aumento dos dados recentes que incluem raça nos bancos de dados sobre Aids, verificou-se também um aumento não proporcional da doença na população negra. “Existe uma sobreposição entre população negra e pobreza e que deve ser investigada no caso da Aids”, afirma Francisco Inácio Bastos, que pesquisa as tendências da epidemia de Aids no país no Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fiocruz.

Existem poucos dados que diferenciam a incidência dos soropositivos (portadores do vírus HIV) de acordo com a raça na população brasileira. Alguns dos disponíveis, no entanto, apontam um risco maior entre os negros, a exemplo dos índices publicados na tese de doutorado Mulheres e homens negros: saúde doença e morte de Luís Eduardo Batista, da Unesp de Araraquara, em 2002. Os dados relativos ao estado de São Paulo de 1999 a 2000, mostram que a incidência do HIV entre homens negros era de 25,9 para cada 100 mil óbitos, enquanto para os brancos era de 14,4/100 mil. Já no caso das mulheres negras as mortes equivaliam a 11,39/100 mil e entre as brancas a 4,92/100 mil. Mais do que apontar uma maior mortalidade entre a população paulista negra, o estudo revela que as mulheres negras têm uma chance de morrer de Aids muito próxima a dos homens brancos, ou seja, há um peso diferenciado do morrer, como definiu Maria Inês da Silva Barbosa, diretora da Subsecretaria de Políticas de Ações Afirmativas. “Por que o negro está morrendo mais?”, questiona.

O trabalho em 2003 por Fernanda Lopes, da Faculdade de Saúde Pública da USP, pode dar algumas pistas. Depois de analisar 1.068 mulheres (542 negras e 526 não-negras) maiores de 18 anos atendidas em serviços públicos de referência para o tratamento de DST/Aids do estado de São Paulo, ela concluiu que as negras são mais vulneráveis à reinfecção e ao adoecimento do que as não-negras. Entre as explicações apontadas no estudo está o fato dessas mulheres terem dificuldades de acesso à educação formal, condições de moradia e habitação menos favoráveis, baixo rendimento individual e familiar per capita, mais dificuldade de acesso ao teste diagnóstico e, quando se descobrem soropositivas, deixam de receber informações importantes para melhoria de sua qualidade de vida.

O grande problema, de acordo com a diretora da Subsecretaria de Políticas de Ações Afirmativas, é a existência de um sistema de saúde que se propõe de acesso universal e igualitário, como o Sistema Único de Saúde (SUS), mas que acaba camuflando a diferente prevalência de doenças na população negra. Assim, a iniciativa do Ministério da Saúde foi bem recebida por Francisco Bastos, da Fiocruz. Porém, ele enfatiza que é preciso priorizar, sobretudo, os dados em relação ao adoecimento, morte e acesso ao tratamento entre a população negra, quase inexistentes.

A iniciativa brasileira não é pioneira, há exemplos de incluir a variável raça nas estatísticas sobre Aids também em países desenvolvidos, como Inglaterra e EUA. Mesmo assim, trata-se de uma preocupação recente que agora entra no debate internacional. Um exemplo foi a preocupação da Fundação de Ciência Austríaca (FWF, na sigla em alemão), que recomendou, neste mês, a inclusão das diferenças culturais (minorias étnicas) e de gênero, quase nunca presentes, nos planejamentos dos sistemas de saúde modernos, de forma a melhorar a qualidade e expectativa de vida destes pacientes.

Entre as metas do Programa de combate à Aids entre a população negra brasileira, está, a curto prazo, a capacitação de “pelo menos 50%” dos técnicos da rede do SUS, como frisou Barbosa, com a participação de profissionais negros, além do desenvolvimento de estratégias de comunicação entre usuários e profissionais da saúde de modo a sensibilizá-los para a existência de diferenças na incidência da doença na população negra. Também estão programadas parcerias entre as universidades e os movimentos sociais, para melhorar as informações e se traçar políticas públicas que poderão sustentar a longo prazo uma mudança no quadro de saúde dos negros.

A mudança no perfil epidemiológico da infecção pelo HIV/aids nos últimos anos ocorridas no Brasil; indica um intenso crescimento do número de mulheres infectadas; sendo estas na sua maioria negras.

Neste sentido; acreditando ser importante conhecer as representações sociais dessas para melhor compreender suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV e o modo como agem diante desta epidemia; busquei neste presente estudo apreender as Representações Sociais de mulheres negras e não negras sobre suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV/aids; assim como; identificar as implicações de gênero e dos diferencias raciais nas vulnerabilidades de mulheres à infecção pelo HIV/aids.

Trata-se de um estudo quantiqualitativo; com abordagem multimétodos; fundamentado na Teoria das Representações Sociais.

Para realização do mesmo foram utilizados como cenários da pesquisa uma unidade ambulatorial de saúde integrante da rede de serviços oferecida pela Universidade; e uma unidade de atenção básica da rede municipal de saúde; ambas situados no município de Salvador.

Participaram deste estudo 124 mulheres que compareceram a estas unidades para realização de consultas de planejamento familiar ou ginecológicas no período de julho a outubro de 2007.

Foram utilizados para a coleta de dados o Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e a técnica projetiva do desenho estória com tema; os dados resultantes foram submetidos a análise fatorial de correspondência (AFC) e a análise de conteúdo temática; respectivamente.

Para o TALP foram utilizados seis estímulos indutores: aids; sexo; sexualidade; aids e mulher negra; aids e mulher não negra e você mesma.

As respostas foram processadas no software Tri-Deux-Mots; com as seguintes variáveis: faixa etária; cor; escolaridade; estado civil.

A análise fatorial de correspondência revelada no jogo de oposições demonstrou que a variável cor não apresentou significância diante do percentual total de respostas; possivelmente; em decorrência de a população estudada ter sido constituída em sua maioria de pessoas que se auto-referiram como sendo negras (88;7%; das quais 40;3% eram pardas e 48;4% eram pretas); este resultado corrobora com os dados censitários que indicam Salvador como sendo a capital mais negra do país.

Na análise; as mulheres representaram a aids como uma doença que não tem cura; traz perigo; causa dor e as deixa triste; reiterando representações que estão presentes desde o inicio da epidemia.

O descuido relacionado ao não cumprimento de medidas preventivas; em especial; o uso do condom; usado por ela própria ou por seu companheiro requer negociação; levando-as a situações de assimetria no poder de decisão nas relações afetivo-sexuais; decorrentes das questões de gênero; imbuídas no senso comum e que afetam mulheres de todas as classes sociais; raças e crenças.

Espera-se que os resultados obtidos através deste estudo contribuam na conscientização tanto das mulheres como dos gestores de políticas de saúde sobre a importância da inclusão dos estudos de gênero e raça na vulnerabilidade à infecção pelo hiv; fatores que contribuem em maior proporção na predisposição das mulheres

IMPORTANTE :Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.

Fonte: Agência de Notícias da Aids





























domingo, 30 de janeiro de 2011

Vª Marcha Estadual Zumbi dos Palmares,-RS

Pinturas Africanas a Blanco y negro  Dia 21 de janeiro – Dia Mundial da Religião - e instituído pela Lei Federal 11.635/2007, como Dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa, participamos de Seminário e da IIIª Marcha Estadual Pela Vida e Pela Liberdade Religiosa do RS, data esta que também faleceu Mãe Gilda, de Salvador-Ba, que muito lutou contra a intolerância religiosa.

Este Seminário e está Marcha, abriram o dialogo entre os movimentos religioso e social negro, para com o governo do Estado e com a prefeitura de Porto Alegre, com o intuito de uma maior presença destes seguimentos na construção das políticas de desenvolvimento.
Após o Seminário, uma representação de religiosos e militantes de varias entidades do movimento negro foi recepcionada pelo Sr. Vinicius Wu, chefe de Gabinete do Governador Tarso Genro, onde lhe foi entregue uma Carta de Reivindicações a serem discutidas com o governo, entre as demandas apresentadas foi cobra a presença de representantes destes seguimentos no Conselho de Desenvolvimento criado pelo Governador, a criação da Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial – COPPIR, junto ao Gabinete do Governador, uma maior “equidade” na presença de negros no governo e a transversalidade da política racial entre as secretarias.

Agora, precisamos ampliar o dialogo com os demais setores do movimento social negro e religioso em nosso Estado e para isto precisamos criar as condições de que todos possam apresentar suas demandas e propostas para serem levadas ao debate com o governo.
Para isto estamos dando inicio a articulação da Vª Marcha Estadual Zumbi dos Palmares, onde pretendemos realizar 05 Seminários em diversas Regiões do Estado, onde todos poderão contribuir com as demandas que serão apresentadas.

Por tanto no dia 25 de fevereiro, no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul – ALERGS estaremos realizando o Iº Seminário de Articulação e Mobilização da Vª Marcha Estadual Zumbi dos Palmares, neste Seminário estaremos apresentando o DVD da IVª Marcha e debatendo temas de interesse coletivo da comunidade negra e religiosa gaúcha. Também estaremos construindo o calendário dos próximos Seminários e as cidades/regiões onde os mesmos irão acontecer.
Por tanto sua presença e divulgação é muito importante para o êxito da “Construção do Projeto de Desenvolvimento do Povo Negro Gaúcho e Brasileiro”.
Atenciosamente,
JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS DA SILVA-UNEGRO-RS
Membro da Coordenação da Marcha Estadual

marchazumbiRS@gmail.com

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Política Nacional de Saúde



Direito à Política de Saúde da População Negra.

Campo e da floresta às ações e aos serviços de saúde;
Garantir e ampliar o acesso da população negra residente em áreas urbanas, do trabalhadores da saúde e no exercício do controle social;
Incluir o tema étnico-racial, nos processos de formação e educação permanente dos
Garantir a utilização do quesito cor na produção de informações epidemiológicas de planejamento e definição de prioridades.
Identificar as necessidades de saúde da população negra e utilizá-las como critério
Este plano propõe a operacionalização das ações através de fases। Cada uma das fases inclui metas específicas a serem atingidas em dois anos e se articulam de forma que अ primeira fase propicie as condições necessárias para o cumprimento dos objetivos।
A 2010-2011. Ambas constituem-se em torno de 2 (dois) problemas priorizados e incluem
ações e metas que incidem sobre os diferentes condicionantes e determinantes que sustentam a desigualdade em saúde que acomete a população negra.
Fase 01 compreende o período de 2008-2009 e a Fase 02 será o período de:
Para o equacionamento deste problema deverão ser adotados mecanismos gerenciais e de planejamento para a promoção da eqüidade em saúde de grupos em condições de vulnerabilidade; instituição de instâncias de promoção da eqüidade em saúde; ações de formação e educação permanente destinadas a gestores, trabalhadores de saúde e lideranças de movimento negro; desenvolvimento de estratégias de articulação com as instituições de promoção da eqüidade racial a fim de operacionalizar atividades intersetoriais, como a semana da eqüidade em saúde; processo de articulação e negociação para a participação de representação do movimento negro nos conselhos de saúde; aperfeiçoamento dos sistemas de promação, inserindo o quesito raça/cor e a realização de estudos e pesquisas sobre a situação de saúde dessa população.
crianças bandeira camisas Amor globoProblema 2: Morbidade e Mortalidade na População Negra.
Serão adotadas ações para a redução das taxas de mortalidade na população negra, especialmente a redução da mortalidade materna, infantil e por mortes violentas। Para o enfretamento deste problema apresentam-se um elenco de ações, tais como: os processos de capacitação dos trabalhadores de saúde das equipes dos núcleos de prevenção à violência com a abordagem étnico-racial; ampliação de rede de atenção a mulheres e adolescentes em situação de violência; inserção da temática saúde da população negra nos 4 conteúdos de educação permanente dos trabalhadores das Equipes de Saúde da Família, de Saúde Bucal e das Equipes do Sistema Penitenciário, ampliação do número de centros dereferência destinados às pessoas com a doença falciforme e outras globinopatias. Referente à ação Redução da morbi-mortalidade na população quilombola, asestratégias de operacionalização, os indicadores, a definição de recursos financeiros e as metas foram definidas apenas para o ano de 2008, devido o processo de certificação datitularidade das áreas quilombolas ou terras de quilombo, sendo necessária à adequação acada ano।

Cabe destacar, que para cada ação descrita no plano estão definidos recursos financeiros correspondentes, os quais estão contidos no PPA 2008-2011, nos programas e ações dos respectivos órgãos e secretarias do Ministério da Saúde। A transferência de incentivo financeiro para a execução das ações será por meio देrepasse automático aos fundos Estaduais, do Distrito Federal, Municipais, e modalidades.

As três esferas de gestão do SUS têm como responsabilidades precípuas para
implementação do Plano: a definição do financiamento, a priorização de ações e o
monitoramento e avaliação que devem ser incluídos nos seus respectivos Planos de Saúde.
O monitoramento e a avaliação das ações deste Plano devem considerar os
problemas priorizados, assim como, os objetivos, as estratégias e os indicadores propostos
para o cumprimento das metas a serem pactuadas.
Problema 1: Raça Negra e Racismo como Determinante Social das Condições de
Saúde: acesso, discriminação e exclusão social.

Identificar, combater e prevenir situações de abuso, exploração e violência;para a definição de prioridades e tomada de decisão;

O presente Plano Operativo tem como finalidade estabelecer as estratégias, osindicadores e as metas que orientará a intervenção no Sistema Único de Saúde (SUS) – eos seus órgãos de gestão federal, estadual e municipal – no processo de enfrentamento dasiniqüidades e desigualdades em saúde com enfoque na abordagem étnico-racial.

O Ministério da Saúde (MS), considerando as desfavoráveis condições de saúde
da população negra, que constitui atualmente mais de 46 % do total da população do país, e visando tanto à eliminação das iniqüidades quanto à redução dos agravos que incidem nas altas e desproporcionais taxas de morbidade e mortalidade neste grupo populacional,elaborou a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN).
A referida Política aprovada em 2006 pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS)
vem materializar esses propósitos, concentrando os esforços das três esferas de governo e da sociedade civil na promoção da saúde, na atenção e no cuidado em saúde, priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, o combate ao racismo e a discriminação nas instituições e serviços do SUS। A PNSIPN define os princípios, a marca, os objetivos, as diretrizes, as estratégia de as responsabilidades de gestão voltados para a melhoria das condições de saúde e segmento da população. Trata-se, portanto, de uma política transversal com gestão e execução compartilhadas entre as três esferas de governo e que deverá atuar articulada àस demais políticas do Ministério da Saúde.
Neste contexto o plano se insere na dinâmica do SUS, por meio de estratégias de gestão solidária e participativa, que incluem a adoção de estratégias operacionais, ações e metas para o cumprimento pelos estados, distrito federal e municípios a fim de ampliar oacesso da população negra aos serviços do SUS. Estas estratégias operacionais, ações e metas propostas no Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra estão em consonância com o PAC(Programa de Aceleração do Crescimento) – Mais Saúde: Direito de Todos e o Pacto pela
Saúde (cujo Termo de Compromisso de Gestão Federal encontra-se em processo de adequação), e visam cumprir estes objetivos:

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Desabrigados na Região Serrana já passa de oito mil

As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio de Janeiro mobilizam equipes de resgate e voluntários no auxílio aos desabrigados e desalojados. Entre os principais materiais que podem ser doados, estão objetos de higiene pessoal, como pasta de dente e sabonetes, colchonetes, cobertores, fraldas descartáveis, toalhas e água.

Na região Serrana, há cinco pontos de doações para ajuda de animais feridos (Rua Corrêa Dutra, 99 loja 5, Avenida Bartolomeu Mitre, 455 lojas 106 e 107, Rua Santa Clara, 110, Rua Paula Freitas, 61, e Rua Barão Mesquita, 891). Ração, água, cobertores jornais e os remédios unguento, cefalexina, amoxilina, iodo, gaze, ataduras, esparadrapo, seringas, sulfa, vermifugo, cicatrizantes, antissépticos e povodine são as maiores necessidades.

A prefeitura de São João de Meriti, no Rio, tem postos de coleta para doações de água mineral, roupas, colchonetes, cobertores, material de higiene e alimentos não-perecíveis. Os mantimnentos podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, em um dos postos na Secretaria Municipal de Promoção Social, na avenida Presidente Lincoln, 899; no Centro de Assistência Social de Éden, na rua Ana Brito da Silva, 2470; no Centro de Assistência Social de Jardim Íris, na rua Copacabana, 50; Centro de Assistência Social de Vila São José, na avenida Comendador Teles, 3199; no Centro de Referência Especializada da Assistência Social de Vilar dos Teles, na rua Aldenor Ribeiro, 125, sala 02-Shopping dos Jeans, no CET-Meriti, na avenida Automóvel Clube, 1785; Meriti-Previ, na rua Defensor Público Zilmar Pinaud, 220

Cruz Vermelha
A Cruz Vermelha no Brasil recebe doações de alimentos, materiais de higiene pessoal e produtos de limpeza nas unidades do Rio de Janeiro (Praça Cruz Vermelha, 1012, centro) e de Nova Iguaçu (na rua Coronel Bernardino de Melo, 2085, e na rua Alberto Cocoza, 86, no centro).
A filial de São Paulo também recebe donativos: avenida Moreira Guimarães, 699, Indianópolis).

Correios
Agências de todo o País recebem doações de alimentos não perecíveis, vestuário, roupas de cama, mesa e banho, calçados, tendas e barracas. Os pacotes, de até 30 kg, devem ser endereçados à Defesa Civil do Rio de Janeiro e a postagem é gratuita.

Polícia Militar
Todos os batalhões da Polícia Militar do Estado recebem doações para as vítimas das chuvas. O material arrecadado será encaminhado ao 12º Batalhão de Polícia Militar de Niterói, de onde será enviado para as áreas afetadas. A PM recomenda que sejam doados água mineral, alimentos e material de higiene.

Ministério Público
O Ministério Público do Rio de Janeiro recebe doações na portaria do edifício-sede do MP-RJ, na avenida Marechal Câmara, 370, no centro do Rio. A coleta é feita no período das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira. Os donativos serão encaminhadas à Defesa Civil do Estado para serem distribuídas às vítimas das enchentes.

Fashion Rio
O Fashion Rio terá um posto de coleta de donativos às vítimas das chuvas no Rio nos dois últimos dias de evento - sexta-feira e sábado. As doações podem ser feitas na entrada da semana de moda, no balcão de credenciamento. A organização espera receber roupas, cobertores, água e alimentos não perecíveis, que serão entregues ao Sistema Firjan, responsável por levá-las até as vítimas.


Metrô
O Metrô Rio informou que recolhe, a partir de sexta-feira, donativos para as vítimas das chuvas, em parceria com a ONG Viva Rio. A coleta será feita em 11 estações das Linhas 1 e 2: Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos. Poderão ser doados até o dia 11 de fevereiro água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Rodovias
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também vai receber donativos a partir desta quinta-feira em postos montados nas principais rodovias da região. Dois postos irão funcionar 24 horas, no km 269 da BR-101, no trecho de Casemiro de Abreu, e na BR-101, no pedágio da Rio-Magé.
Outros três postos devem funcionar das 8h às 17h, no km 109 da rodovia Washington Luís, e na Presidente Dutra, no km 133, próximo ao pedágio, e no km 227. Os donativos arrecadados serão entregues à Cruz Vermelha, que fará a distribuição.

Cruz Vermelha
A Cruz Vermelha no Brasil recebe doações de alimentos, materiais de higiene pessoal e produtos de limpeza nas unidades do Rio de Janeiro (Praça Cruz Vermelha, 1012, centro) e de Nova Iguaçu (na rua Coronel Bernardino de Melo, 2085, e na rua Alberto Cocoza, 86, no centro).
A filial de São Paulo também recebe donativos: avenida Moreira Guimarães, 699, Indianópolis).

Correios
Agências de todo o País recebem doações de alimentos não perecíveis, vestuário, roupas de cama, mesa e banho, calçados, tendas e barracas. Os pacotes, de até 30 kg, devem ser endereçados à Defesa Civil do Rio de Janeiro e a postagem é gratuita.

Polícia Militar
Todos os batalhões da Polícia Militar do Estado recebem doações para as vítimas das chuvas. O material arrecadado será encaminhado ao 12º Batalhão de Polícia Militar de Niterói, de onde será enviado para as áreas afetadas. A PM recomenda que sejam doados água mineral, alimentos e material de higiene.

Ministério Público
O Ministério Público do Rio de Janeiro recebe doações na portaria do edifício-sede do MP-RJ, na avenida Marechal Câmara, 370, no centro do Rio. A coleta é feita no período das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira. Os donativos serão encaminhadas à Defesa Civil do Estado para serem distribuídas às vítimas das enchentes.

Fashion Rio
O Fashion Rio terá um posto de coleta de donativos às vítimas das chuvas no Rio nos dois últimos dias de evento - sexta-feira e sábado. As doações podem ser feitas na entrada da semana de moda, no balcão de credenciamento. A organização espera receber roupas, cobertores, água e alimentos não perecíveis, que serão entregues ao Sistema Firjan, responsável por levá-las até as vítimas.


Metrô
O Metrô Rio informou que recolhe, a partir de sexta-feira, donativos para as vítimas das chuvas, em parceria com a ONG Viva Rio. A coleta será feita em 11 estações das Linhas 1 e 2: Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos. Poderão ser doados até o dia 11 de fevereiro água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Rodovias
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também vai receber donativos a partir desta quinta-feira em postos montados nas principais rodovias da região. Dois postos irão funcionar 24 horas, no km 269 da BR-101, no trecho de Casemiro de Abreu, e na BR-101, no pedágio da Rio-Magé.
Outros três postos devem funcionar das 8h às 17h, no km 109 da rodovia Washington Luís, e na Presidente Dutra, no km 133, próximo ao pedágio, e no km 227. Os donativos arrecadados serão entregues à Cruz Vermelha, que fará a distribuição.

Cruz Vermelha
A Cruz Vermelha no Brasil recebe doações de alimentos, materiais de higiene pessoal e produtos de limpeza nas unidades do Rio de Janeiro (Praça Cruz Vermelha, 1012, centro) e de Nova Iguaçu (na rua Coronel Bernardino de Melo, 2085, e na rua Alberto Cocoza, 86, no centro).
A filial de São Paulo também recebe donativos: avenida Moreira Guimarães, 699, Indianópolis).

Correios
Agências de todo o País recebem doações de alimentos não perecíveis, vestuário, roupas de cama, mesa e banho, calçados, tendas e barracas. Os pacotes, de até 30 kg, devem ser endereçados à Defesa Civil do Rio de Janeiro e a postagem é gratuita.

Polícia Militar
Todos os batalhões da Polícia Militar do Estado recebem doações para as vítimas das chuvas. O material arrecadado será encaminhado ao 12º Batalhão de Polícia Militar de Niterói, de onde será enviado para as áreas afetadas. A PM recomenda que sejam doados água mineral, alimentos e material de higiene.

Ministério Público
O Ministério Público do Rio de Janeiro recebe doações na portaria do edifício-sede do MP-RJ, na avenida Marechal Câmara, 370, no centro do Rio. A coleta é feita no período das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira. Os donativos serão encaminhadas à Defesa Civil do Estado para serem distribuídas às vítimas das enchentes.

Fashion Rio
O Fashion Rio terá um posto de coleta de donativos às vítimas das chuvas no Rio nos dois últimos dias de evento - sexta-feira e sábado. As doações podem ser feitas na entrada da semana de moda, no balcão de credenciamento. A organização espera receber roupas, cobertores, água e alimentos não perecíveis, que serão entregues ao Sistema Firjan, responsável por levá-las até as vítimas.


Metrô
O Metrô Rio informou que recolhe, a partir de sexta-feira, donativos para as vítimas das chuvas, em parceria com a ONG Viva Rio. A coleta será feita em 11 estações das Linhas 1 e 2: Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos. Poderão ser doados até o dia 11 de fevereiro água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.

Rodovias
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também vai receber donativos a partir desta quinta-feira em postos montados nas principais rodovias da região. Dois postos irão funcionar 24 horas, no km 269 da BR-101, no trecho de Casemiro de Abreu, e na BR-101, no pedágio da Rio-Magé.
Outros três postos devem funcionar das 8h às 17h, no km 109 da rodovia Washington Luís, e na Presidente Dutra, no km 133, próximo ao pedágio, e no km 227. Os donativos arrecadados serão entregues à Cruz Vermelha, que fará a distribuição.

OAB
As 223 subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo recebem os donativos destinados à Cruz Vermelha Brasileira, que intensificou a campanha nacional em prol das vítimas das enchentes no Sudeste do País, especialmente na região serrana do Rio de Janeiro.
A OBA-RJ criou uma conta corrente no Banco do Brasil exclusiva para recebimento de auxílio para as vítimas. A agência é 2234-9 e o número da conta, 1000-6.

OAB
As 223 subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo recebem os donativos destinados à Cruz Vermelha Brasileira, que intensificou a campanha nacional em prol das vítimas das enchentes no Sudeste do País, especialmente na região serrana do Rio de Janeiro.
A OBA-RJ criou uma conta corrente no Banco do Brasil exclusiva para recebimento de auxílio para as vítimas. A agência é 2234-9 e o número da conta, 1000-6.

OAB
As 223 subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo recebem os donativos destinados à Cruz Vermelha Brasileira, que intensificou a campanha nacional em prol das vítimas das enchentes no Sudeste do País, especialmente na região serrana do Rio de Janeiro.
A OBA-RJ criou uma conta corrente no Banco do Brasil exclusiva para recebimento de auxílio para as vítimas. A agência é 2234-9 e o número da conta, 1000-6.
fonte:terra.com.br

A UNEGRO, se solidariza , conjuntamente com a população do estado do Rio, que infelizmente na sua maioria perdeu tudo do pouco que tinha, como aconteceu em Niteroi... enfim nos com este povo sofrido que também e o nosso povo, que na sua maioria perdeu muito mais do que bens.
Talvez este não seja o momento de cobrança e sim de ajuda e reflexão, mais devemos convir de os sobreviventes levaram muito mais tempo para se reerguer do que o tempo de mais uma nova e sensaciolatista manchete
.
Um afro abraço.

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