Historicamente, o racismo sempre coletivismo tem rodeado o imaginário coletivo . E sustenta que o indivíduo não tem direitos, que sua vida e trabalho pertencem ao grupo (à "sociedade", à tribo, ao Estado, à nação), e que o grupo pode sacrificá-lo ao seus próprios caprichos e interesses. A única
maneira de implementar uma doutrina deste tipo é através dá força bruta ? e o estatismo sempre foi o corolário político do coletivismo. A UNEGRO neste 27 anos lutando contra a discriminação e racismo e direito a justiça e trabalha as questões que circundam o racismo.
Estado absoluto é simplesmente uma forma institucionalizada de uru regime de gangues, independentemente de qual gangue em particular mantenha o poder, E ? já que não há justificativa racional para esta regra, já que nada foi ou pode ser oferecido ? a mística do racismo é um elemento crucial para toda variante do Estado absoluto. O relacionamento é recíproco: o estatismo vem das guerras tribais pré-históricas, da noção de que os homens de uma tribo são presa natural para os de outra ? e estabelece suas próprias subcategorias internas de racismo, um sistema de castas determinadas pelo nascimento de um homem, assim como os títulos de nobreza ou a servidão, herdados. Contudo, a luta anti-racista foi historicamente submetida, inclusive através do isolamento político, o negro e a negra sempre resistiram. Há uma história política não institucional que nem sempre é contada. A começar por Quilombo dos Palmares, símbolo da resistência de um povo que luta pela vida em liberdade. Esta experiência histórica, em geral desconhecida, mesmo no ensino formal, representou uma radical contestação à ordem dominante, subvertendo a ideologia dominante quanto à boçalidade e indolência dos trabalhadores negros...
Parte dos militante e dirigente da UNEGRO( 150 pessoas) estarão entre 7 e 9 de Agosto reunindo-se em Brasília para discutir e preparar a pauta de nosso próximo Congresso Nacional que acontecera em 2016.
maneira de implementar uma doutrina deste tipo é através dá força bruta ? e o estatismo sempre foi o corolário político do coletivismo. A UNEGRO neste 27 anos lutando contra a discriminação e racismo e direito a justiça e trabalha as questões que circundam o racismo.
Estado absoluto é simplesmente uma forma institucionalizada de uru regime de gangues, independentemente de qual gangue em particular mantenha o poder, E ? já que não há justificativa racional para esta regra, já que nada foi ou pode ser oferecido ? a mística do racismo é um elemento crucial para toda variante do Estado absoluto. O relacionamento é recíproco: o estatismo vem das guerras tribais pré-históricas, da noção de que os homens de uma tribo são presa natural para os de outra ? e estabelece suas próprias subcategorias internas de racismo, um sistema de castas determinadas pelo nascimento de um homem, assim como os títulos de nobreza ou a servidão, herdados. Contudo, a luta anti-racista foi historicamente submetida, inclusive através do isolamento político, o negro e a negra sempre resistiram. Há uma história política não institucional que nem sempre é contada. A começar por Quilombo dos Palmares, símbolo da resistência de um povo que luta pela vida em liberdade. Esta experiência histórica, em geral desconhecida, mesmo no ensino formal, representou uma radical contestação à ordem dominante, subvertendo a ideologia dominante quanto à boçalidade e indolência dos trabalhadores negros...
Parte dos militante e dirigente da UNEGRO( 150 pessoas) estarão entre 7 e 9 de Agosto reunindo-se em Brasília para discutir e preparar a pauta de nosso próximo Congresso Nacional que acontecera em 2016.
Entre os convidados estarão a presidenta da UNE, Carina Vitral, a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Nilma Lino Gomes, a presidenta da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, o ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, a secretária de políticas para as mulheres da Bahia, Olívia Santana e a diretora do Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação (FNDC), Bia Barbosa.
No ano que vem para prefeito e vereadores, pela sua característica,( entre as varias pautas que vamos discutir estará) permitirá aprofundar essa reflexão e faze-la chegar às entranhas do país. Será um grave erro dos partidos progressistas e dos movimentos sociais permitirem que as reformas seja pauta exclusiva do Congresso, discutidas apenas em Brasília. Necessitamos mobilizar amplos setores da sociedade brasileira e provocar o debate na base da sociedade. Temos que trabalhar para conquistar avanços sociais importantes no ano que o Brasil completa 128 anos de desinstitucionalização da escravização brasileira. Temos que
No ano que vem para prefeito e vereadores, pela sua característica,( entre as varias pautas que vamos discutir estará) permitirá aprofundar essa reflexão e faze-la chegar às entranhas do país. Será um grave erro dos partidos progressistas e dos movimentos sociais permitirem que as reformas seja pauta exclusiva do Congresso, discutidas apenas em Brasília. Necessitamos mobilizar amplos setores da sociedade brasileira e provocar o debate na base da sociedade. Temos que trabalhar para conquistar avanços sociais importantes no ano que o Brasil completa 128 anos de desinstitucionalização da escravização brasileira. Temos que
Lamentavelmente,apesar das ações afirmativas e das lutas “sem fim”, ainda é frequente na cultura popular asmanifestações insidiosas da pratica racial e enquanto isso persistir nosso lema é:
REBELE-SE CONTRA O RACISMO!
um afro abraço.
um afro abraço.