27 anos da União de Negros Pela Igualdade – UNEGRO
REBELE-SE CONTRA O RACISMO é o lema da nossa organização .Raça, gênero e classe são conceitos que, para nós, caminham juntos, por isso defendemos um projeto de nação que
supere a opressão racial, a opressão de gênero e a opressão capitalista. Um projeto de nação que deixe de ser bom apenas para alguns, mas que seja bom para todas as pessoas que formam o povo brasileiro.
“Hoje faz 27 anos que um grupo de jovens negros em Salvador, inconformados com a forte repressão policial e cientes que era importante que negros e negras assumissem organizadamente uma luta antissistêmica para superar a pobreza e a condição subcidadão que assolava a população negra na Bahia, no Brasil e no mundo, fundaram a União […]
A desigualdade racial tem raízes históricas óbvias. A escravidão no Brasil durou por aproximadamente três séculos, do início do século 16 a meados do século 19, um período durante o qual cinco milhões de escravos foram trazidos da África para cá – cerca de 11 vezes mais do que para a América do Norte. A nação foi a última nas Américas a abolir a escravidão, em 1888.
Mas muitos afro-brasileiros ainda estão confinados às margens da sociedade. Hoje, quase 70% das pessoas que vivem na pobreza extrema são negras. E estão quase totalmente ausentes das posições de poder. Todos os 39 ministros do gabinete da presidente Dilma Rousseff são brancos, com exceção de um: a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
REBELE-SE CONTRA O RACISMO é o lema da nossa organização .Raça, gênero e classe são conceitos que, para nós, caminham juntos, por isso defendemos um projeto de nação que
supere a opressão racial, a opressão de gênero e a opressão capitalista. Um projeto de nação que deixe de ser bom apenas para alguns, mas que seja bom para todas as pessoas que formam o povo brasileiro.
“Hoje faz 27 anos que um grupo de jovens negros em Salvador, inconformados com a forte repressão policial e cientes que era importante que negros e negras assumissem organizadamente uma luta antissistêmica para superar a pobreza e a condição subcidadão que assolava a população negra na Bahia, no Brasil e no mundo, fundaram a União […]
A desigualdade racial tem raízes históricas óbvias. A escravidão no Brasil durou por aproximadamente três séculos, do início do século 16 a meados do século 19, um período durante o qual cinco milhões de escravos foram trazidos da África para cá – cerca de 11 vezes mais do que para a América do Norte. A nação foi a última nas Américas a abolir a escravidão, em 1888.
Mas muitos afro-brasileiros ainda estão confinados às margens da sociedade. Hoje, quase 70% das pessoas que vivem na pobreza extrema são negras. E estão quase totalmente ausentes das posições de poder. Todos os 39 ministros do gabinete da presidente Dilma Rousseff são brancos, com exceção de um: a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
A UNEGRO se fez presente nas grandes lutas do movimento negro brasileiro travada contra o racismo e nas empedernidas batalhas cotidiana que incansavelmente a negritude brasileira tem vencido para que tenhamos um país justo e sem racismo. Após 27 anos ininterruptos de contribuição, posso dizer que a UNEGRO é importante para o movimento negro, para população negra e para o povo brasileiro.
Longa vida a quem luta por justiça, por um país próspero e sem racismo! !! Viva a
UNEGRO!!! Viva o movimento negro! !!! Viva o Brasil!!!!” Edson França – Presidente Nacional da Unegro
fonte: UNEGRO BRASIL
Longa vida a quem luta por justiça, por um país próspero e sem racismo! !! Viva a
UNEGRO!!! Viva o movimento negro! !!! Viva o Brasil!!!!” Edson França – Presidente Nacional da Unegro
fonte: UNEGRO BRASIL
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